Siegfried Koelln.
A SKA, empresa de soluções para manufatura sediada em São Leopoldo, fechou 2015 com um faturamento de R$ 65 milhões, um crescimento de 56%.
Com o resultado, a empresa superou em 30% a sua meta de chegar ao final do ano passado na faixa dos R$ 50 milhões, estabelecida três anos atrás. Na época, o objetivo significava dobrar de tamanho.
Cerca de um quarto do resultado (R$ 18 milhões) foi obtido com a venda de impressoras 3D, além de consumíveis e serviços relacionados. A base instalada de equipamentos da Stratasys da SKA já é de 150 máquinas.
“A medida em que a base aumenta, cresce também o faturamento gerado por atender os clientes. É um novo negócio bastante promissor”, aponta Siegfried Koelln, diretor da SKA.
Recentemente, no SolidWorks World 2015, evento mundial da empresa realizado em Dallas, nos Estados Unidos, a SKA levou o prêmio de maior revenda na América Latina.
O primeiro prêmio é recorrente: a SKA foi a maior revenda da América Latina por nove vezes desde 2006, quando a empresa deixou de vender os softwares da Autodesk e passou a vender SolidWorks, em um acordo fechado com a cúpula da empresa.
No evento o CEO da SolidWorks, Gian Paolo Bassi, apontou em seu keynote que a intenção da empresa é ser uma “plataforma de inovação”.