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A utilização de containers já avançou do nicho para a utilização no dia a dia e cresce a cada dia a necessidade de gestão eficiente deste modo de “deployment”. É fato que existe um abismo na taxa de adoção entre empresas distintas onde vemos empresas com praticamente 100% de suas aplicações baseadas em containers e outras com 0%. Também é notável que soluções implementadas em containers têm vantagens relacionadas a velocidade e facilidade de implementação e manutenção, assim como flexibilidade inigualável, permitindo sua movimentação fluida em um mundo híbrido.
Segundo um estudo do Gartner chamado Predicts 2021: Building on Cloud Computing as the New Normal, até 2025, 85% das organizações irão executar containers em produção, muito alinhado a crescente demanda de utilização do princípio “Cloud First” e do modelo de “Cloud Híbrida”.
Para ajudar no avanço da adoção precisamos resolver o que atrapalha a utilização. Se olharmos fatores que contribuem para a dificuldade da adoção, passamos por questões técnicas (incompatibilidade), de pessoal (curva de aprendizado) e relacionadas a percepção de complexidade (gerenciamento). A questão de gerenciamento e orquestração é fundamental e tem tido muita atenção de diversos fornecedores, não por acaso, pois trata-se do fator mais importante para o sucesso da adoção da tecnologia.
É cada vez mais frequente a aquisição de startups por empresas já consolidadas sendo necessário a absorção de tecnologias e disciplinas já em uso nestas startups de forma transparente pois na maioria das vezes, é este conjunto de características que apoiou a jornada da startup até aquele momento. Esta fusão, somada a outras e ao crescente uso de “Cloud Pública e Privada” faz a adoção de uma solução de gestão de containers cada vez mais necessária e com total sentido.