A IG Expansión e a Redpoint eVentures se uniram para investir no Sophie & Juliete, serviço de social commerce que conjuga o modelo de venda direta com uma plataforma de e-commerce de produtos de moda.
Não foram divulgados os valores investidos.
Os fundos já investiram em empresas como Brandsclub e Viajnet (IG Expansión) e Formspring, Netflix e Twitter (Redpoint eVentures).
“Nosso modelo irá usar o engajamento proporcionado pelo social commerce para estruturar uma equipe de estilistas que poderão ter na Sophie & Juliete sua principal fonte de renda ou uma renda complementar”, explica o suíço Ronald Beigl, sócio-fundador da Sophie & Juliete.
Com previsão de lançamento para o início do segundo semestre, a Sophie & Juliete projeta ter 2 mil estilistas espalhadas pelo Brasil já no seu primeiro ano de operação, oferecendo produtos na ferramenta.
Além de site com uma URL única e personalizada, os estilistas poderão usar de ferramentas de social media, como o Facebook e o Twitter, para divulgar os acessórios e ampliar suas vendas.
O modelo de remuneração da Sophie & Juliete será multinível, ou seja, além das comissões recebidas pelas próprias vendas, as estilistas classificadas como sênior também terão direito a uma participação sobre as vendas das estilistas indicadas por ela.
Segundo Jose Marin, do IG Expansión, a Sophie & Juliete segue o modelo já bem sucedido de outras empresas semelhantes que atuam no mercado americano.
“Elas irão trabalhar com um universo com o qual têm grande envolvimento e paixão, o que irá nos garantir construir um time de vendas absolutamente motivado e vencedor”, aposta Jose Marin, que, ao lado de Carlos Martín, decidiu não apenas investir, mas ser um dos co-fundadores do negócio.
Startup de moda tem aporte no BR
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VivaReal ganha aporte da Monashees
O portal imobiliário VivaReal, que atua no Brasil desde 2009, recebeu dois novos aportes de capital da Monashees Capital e da Kaszek Ventures para reforçar sua operação brasileira.
Não foi revelado o valor exato da rodada. Mas, segundo o site, os investimentos chegam à casa dos milhões de dólares. A ideia é usar o recurso na contratação de novos executivos e em investimento para o desenvolvimento da plataforma e aumento de tráfego.
Joinville tem fundo de venture capital
Dentro de 30 dias, entra em operação em Joinville um novo fundo de venture capital para start ups de TI: a HFPX, que nasce com caixa inicial de R$ 20 milhões em recursos próprios e meta de investimento em dez companhias este ano.
O negócio é liderado por Hugo Fabiano Cordeiro, ex-CEO e fundador da Microvix, empresa também joinvilense de TI para o varejo, com faturamento estimado de R$ 19,6 milhões em 2012, que no início deste ano foi vendida para o Grupo Linx por valor não revelado.
Intel investe em startups de moda no BR
Duas startups brasileiras voltadas para a moda são os mais novos integrantes do portifólio de aportes da Intel Capital, braço de investimentos de capital de risco da Intel. São elas a Coquelux e a Fashion.me.
Segundo a Intel, o aporte foi realizado por conta da atuação destacada de ambas as empresas no mercado de moda online, categoria foi responsável por 6% das vendas no e-commerce nacional, com movimentação de R$ 840 milhões, em 2010.
Startup mineira conquista prêmio IBM SmartCamp
A IDXP Tecnologia, startup mineira voltada à análise e ao comportamento do consumidor na web, conquistou na última sexta-feira, 03, o prêmio da votação popular do IBM SmartCamp, na Califórnia.
O projeto apresentado pela companhia, no Vale do Silício, ficou em segundo lugar na categoria principal, na qual investidores, executivos do time mundial da IBM e empresários participaram do júri. A vencedora da noite foi a empresa irlandesa Profitero.
Startups: à espera do capital
Jovem, com idade entre 18 e 29 anos, fã de tecnologia e sedento por ampliar seu networking.
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Oracle: Database Appliance foca startups
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Como a solução é fornecida em licenciamento “pay-as-you-grow”, um dos maiores públicos na mira são startups, segundo conta João dos Santos, diretor de Vendas da Oracle do Brasil.
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IBM compra startup desenvolvedora de HTML5
A IBM adquiriu a startup israelense WorkLight, que desenvolve aplicativos mobile usando HTML5.
O valor da transação ainda não foi confirmado, mas estima-se que tenha sido entre US$ 70 milhões e US$ 95 milhões, conforme publicação do TechCrunch.