Os crimes eletrônicos estão custando 56% mais para empresas e governos, aponta estudo da HP.
Segundo a pesquisa, realizada pelo Ponemon Institute, o custo médio anual com crimes eletrônicos até julho de 2011 foi de US$ 5,9 milhões, com variação de US$ 1,5 milhão a US$ 36,5 milhões por ano, por empresa.
A recuperação de dados e a detecção de invasores são as atividades internas mais caras, diz o estudo.
“As instâncias de crime cibernético continuam a aumentar tanto em frequência quanto em sofisticação, com o possível impacto para a saúde financeira de uma organização tornando-se cada vez maior", afirma Tom Reilly, vice-presidente e gerente-geral da área de Enterprise Security da HP.
Em um período de quatro semanas, as organizações pesquisadas experimentaram 72 ataques por semana, um aumento de quase 45% em relação ao ano passado.
Mais de 90% de todos os custos de crimes cibernéticos foram resultado de códigos maliciosos, negação de serviços (DoS), dispositivos roubados ou invadidos, além de ataques baseados na internet.
O tempo médio para resolver um ataque cibernético é de 18 dias, com um custo médio para as organizações participantes de US$ 416 mil.
Isso representa um aumento de quase 70% do custo estimado de US$ 250 mil em um período de resolução do problema de 14 dias de acordo com o estudo do ano passado. Os resultados também mostraram que a contenção de ataques maliciosos internos pode levar mais de 45 dias.
Crimes eletrônicos custam 56% mais
Os crimes eletrônicos estão custando 56% mais para empresas e governos, aponta estudo da HP.
Segundo a pesquisa, realizada pelo Ponemon Institute, o custo médio anual com crimes eletrônicos até julho de 2011 foi de US$ 5,9 milhões, com variação de US$ 1,5 milhão a US$ 36,5 milhões por ano, por empresa.
A recuperação de dados e a detecção de invasores são as atividades internas mais caras, diz o estudo.
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Com o objetivo de mapear e combater 50% das ações de phishing bancário em 2010 e chegar a 90% em 2011, a Polícia Federal aposta na TI como aliada para combater as fraudes eletrônicas, através da adoção de um sistema de análise de inteligência que cruza informações.
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Com o objetivo de mapear e combater 50% das ações de phishing bancário em 2010 e chegar a 90% em 2011, a Polícia Federal aposta na TI como aliada para combater as fraudes eletrônicas, através da adoção de um sistema de análise de inteligência que cruza informações.
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O CEO da Panda Security, Juan Santana, virá ao Brasil na segunda semana de setembro para debater com a direção da Panda Security Brasil o andamento de uma estratégia para duplicar as vendas locais ainda a partir deste ano.