Levantamento da KPMG indica que o setor de Tecnologia da Informação foi o que realizou o maior número de transações no primeiro semestre de 2011 no Brasil.
Foram 46 operações somente neste mercado (uma além do resultado anotado nos primeiros seis meses de 2010), sendo que 20 delas envolveram empresas de capital nacional.
No total de operações em todos os setores pesquisados, diz o relatório, entre janeiro e junho foi atingido o patamar recorde para um primeiro semestre de 379 transações no país.
O resultado é 8% superior ao mesmo período de 2010, quando aconteceram 351 operações.
Além disso, o estudo mostrou que foram realizadas, na área de Tecnologia da Informação, 13 transações internacionais entre companhias estrangeiras que impactaram suas operações no Brasil.
Em terceiro lugar, foram registradas oito operações de estrangeiras adquirindo brasileiras no país, três empresas brasileiras adquirindo estrangeiras no exterior e duas corporações brasileiras adquirindo estrangeiras no Brasil.
Segundo Frank Meylan, sócio da área de Perfomance&Tecnology da KPMG no Brasil, os negócios realizados pelas empresas de TI têm aumentado a cada ano, o que demonstra que o setor é um dos mais aquecidos, apesar de as transações envolverem volumes menores.
TI é o setor que gera mais fusões e aquisições
Levantamento da KPMG indica que o setor de Tecnologia da Informação foi o que realizou o maior número de transações no primeiro semestre de 2011 no Brasil.
Foram 46 operações somente neste mercado (uma além do resultado anotado nos primeiros seis meses de 2010), sendo que 20 delas envolveram empresas de capital nacional.
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Valor das fusões em TI dobra
O volume movimentado em operações de fusão e aquisição no setor de tecnologia mais que dobrou no primeiro trimestre de 2011, ao passar de US$ 12,1 bilhões para US$ 27 bilhões em um ano.
Os valores indicam um aumento no valor médio dos negócios, já que o número total de operações saltou 21% para 794.
As informações são de um estudo da Ernst & Young divulgado pelo Valor Econômico nesta quarta-feira, 08.
Asyst e Rhealeza: fusão rumo aos R$ 120 mi
A multi Asyst International e a curitibana Rhealeza, ambas especializadas em service desk, acabam de anunciar fusão.
O acordo gera uma organização – a Asyst International + Rhealeza – com estimativa de expansão conjunta em torno de 20% em 2011, alcançando faturamento na casa dos R$ 120 milhões.
PwC: Brasil no topo das chances do pós-crise
O Brasil desponta como liderança global no cenário pós-crise econômica, segundo um estudo da PriceWaterhouseCoopers.
A pesquisa mostra que o país teve maior nível de aproveitamento das oportunidades criadas no ambiente de instabilidade e mudanças internacionais gerado pela recessão econômica, o que motivou líderes empresariais a apostarem na economia local este ano.
TIC liderou fusões e aquisições em 2010
Um estudo da Dextron Management Consulting, consultoria especializada em estratégia e gestão de negócios, apontou que o setor de informática e Telecom foi o que mais realizou fusões e aquisições no Brasil em 2010.
Das 318 operações do gênero, 47 aconteceram entre empresas que atuam com tecnologia, o que representa um crescimento de 62% em relação a 2009.
Brasil tem recorde de F&A no 1T11
O primeiro trimestre de 2011 foi de recordes nas fusões e aquisições brasileiras.
Segundo dados da KPMG no Brasil, foram 167 operações, com alta de 4% sobre o mesmo período no ano passado, informa site Canal Executivo.
Dentro pra dentro
Solvay leva Rhodia por US$ 4,8 bi
O grupo químico belga comprou a rival francesa Rhodia por US$ 4,8 bilhões.
De acordo com avaliação do site da revista Exame, o negócio irá aumentar significativamente a exposição da Solvay aos mercados emergentes, aumentando o peso das vendas nas economias de rápido crescimento a 40%.
A Rhodia é particularmente forte na China e no Brasil, e quase 50% de suas vendas vieram das regiões de alto crescimento em 2010.
Vivendi: mais compras no Brasil
O grupo francês Vivendi, que em 2009 levou a GVT por US$ 5,4 bilhões, quer fazer mais compras no Brasil.
“Queremos encher os canos da GVT com conteúdo e serviços”, afirmou em entrevista ao Financial Times desta quarta-feira, 12, o CEO da Vivendi, Jean-Bernard Lévy.
Para o executivo, o mercado brasileiro é “quase inexplorado”.
Guapo: talento gaúcho em M&A
Com foco nos setores de TIC, infraestrutura, energético, agronegócio, farmacêutico e imobiliário do Sul brasileiro, Uruguai e Argentina, está no mercado o Guapo Capital Group.
O negócio, focado em operação de M&A (sigla em inglês para fusões e aquisições), reestruturação de empresas e business valuation abriu as portas em março e já soma 15 clientes.
Tivit: R$ 30 mi em 04 anos com nova compra
A Tivit adquiriu a mLife, plataforma de convergência móvel e, com isso, anuncia sua entrada no mercado de serviços de mobile banking, e-token e autorização de pagamentos e transações, com meta de gerar R$ 30 milhões em contratos em 04 anos.
MZ lança Lead e mira IPOs na China e EUA
O Grupo MZ, especializado em serviços de relações com investidores, governança e comunicação corporativa integrada, anuncia a criação da Lead, divisão que reforça a atuação da companhia no segmento de preparação de empresas para a oferta pública inicial de ações (IPO) para a China e EUA.