A Softway, empresa de Campinas especializada em software para gestão do comércio exterior, recebeu um aporte de R$ 60 milhões do fundo de participações DGF Investimentos em troca de uma participação minoritária na companhia.
Segundo informações do Valor Econômico, o dinheiro deve ser investido em aquisições e expansão internacional, visando uma abertura de capital na bolsa de valores em três anos.
A primeira compra foi a Softleasing, uma companhia do mesmo ramo com faturamento de R$ 2 milhões e a base de 100 clientes em 2010.
A adquirida atua oferecendo software como serviço para empresas com exportações e importações anuais menores que R$ 10 milhões, um nicho diferente da Softway foca empresas maiores dentro do modelo tradicional de licenças. Ambas empresas seguem independentes, atuando dentro da holding T.Global, fundada no final de 2010.
No campo da internacionalização, o plano é abrir uma unidade no México até 2012 e na Colômbia, Chile, Estados Unidos e um país da América Central nos próximos cinco anos. Uma filial já foi aberta na Argentina em março, com investimentos de US$ 2 milhões.
Segundo revela o Valor, a expansão internacional segue o rastro de clientes como Honda, Panasonic e General Motors.
A meta da Softway, que faturou R$ 60 milhões em 2010, é passar dos R$ 100 milhões até 2014.
Confira a matéria do Valor Econômico na íntegra pelo link relacionado abaixo.
Softway: aporte turbina aquisições
A Softway, empresa de Campinas especializada em software para gestão do comércio exterior, recebeu um aporte de R$ 60 milhões do fundo de participações DGF Investimentos em troca de uma participação minoritária na companhia.
Segundo informações do Valor Econômico, o dinheiro deve ser investido em aquisições e expansão internacional, visando uma abertura de capital na bolsa de valores em três anos.
Veja também
Softway abre na Argentina. 1,5 mil prospects
A Softway, empresa de Campinas especializada em software para o mercado de comércio exterior, inaugura nesta terça-feira, 15, a primeira filial internacional, em Buenos Aires.
Conforme Menotti Antonio Franceschini Neto, diretor executivo da Softway, há mais de 1,5 mil potenciais clientes já mapeados no país, além de multinacionais que operam no Brasil e necessitam que as operações de outros países utilizem as mesmas ferramentas.
Radamés Brum na Softway
Radamés Brum é o gerente da nova filial da Softway em Porto Alegre.
Nos últimos quatro anos, Brum foi gerente de clientes na Qualità, companhia gaúcha especializada em software de TEF e soluções baseadas em cartões.
Sediada em Campinas, a Softway é especialista em softwares para comércio exterior e tem mais de 200 clientes no Brasil, incluindo Odebrecht, Dell e Embraer.
Softway de olho no Sul
A Softway, especializada em software de gestão para importação e exportação, estruturou uma presença nacional nos últimos quatro meses.
No período, a empresa de Campinas abriu filiais em Porto Alegre, Curitiba e Belo Horizonte. Elas se somaram a uma já existente no Rio de Janeiro.
Na região Sul, a meta da Softway é promover um crescimento de 60% ao longo de 2011, obtendo R$ 5 milhões em novas vendas.
Softway lança NovoEx Sys
A paulista Softway lança no mercado nacional o NovoEx Sys, sistema que adapta as soluções da empresa para realizar a comunicação com o NovoEx, plataforma do Departamento de Operações de Comércio Exterior (Decex).
O Software conta com uma plataforma web, dispensando o link direto entre empresa e o Serviço Federal de Processamento de Dados.
Softway é a 1ª no E-business 12.1
A Softway, de Campinas, é a primeira empresa da América Latina e a única no Brasil até o momento a obter o selo de integração da versão 12.1 do Oracle E-business.
O selo atesta que as soluções oferecidas pela empresa são 100% compatíveis com a nova versão do ERP da multinacional norte-americana.
Toda empresa que pretende conquistar este selo de integração tem 12 meses, a partir do lançamento da nova versão, para homologar seus sistemas.
Peixe Urbano: mais $$$ de fundos
Merrill Lynch:emergentes lideram aposta de risco
Mesmo diante de incertezas econômicas, os investidores globais retomaram o apetite por risco e estão dispostos a apostar especialmente em mercados emergentes.
É o que indica uma pesquisa do Merrill Lynch, realizada este mês junto a gestores de fundos globais.
Conforme o estudo, subiu de 0% em março para 22% em abril o percentual líquido de investidores interessados em comprar ações nas bolsas das nações em desenvolvimento.
TIC liderou fusões e aquisições em 2010
Um estudo da Dextron Management Consulting, consultoria especializada em estratégia e gestão de negócios, apontou que o setor de informática e Telecom foi o que mais realizou fusões e aquisições no Brasil em 2010.
Das 318 operações do gênero, 47 aconteceram entre empresas que atuam com tecnologia, o que representa um crescimento de 62% em relação a 2009.
Groupalia ganha mais € 11,25 mi
Pouco mais de 20 dias depois da injeção de € 1 milhão, o site de compras coletivas Groupalia anunciou um novo aporte, de € 11,25 milhões (US$ 15 milhões).
A ampliação de capital foi concedida em conjunto com os atuais acionistas da empresa e os fundos de capital de risco americanos e europeus – General Atlantic, Insight Venture Partners e Index Ventures.
CPFL compra SIIF e lidera em energia eólica
A CPFL acaba de adquirir a SIIF Énergies, empresa de energia eólica, por R$ 1,5 bilhão, sendo R$ 950 milhões em dinheiro e R$ 544 milhões para pagar dívidas.
Com isso, a companhia se torna o segundo maior grupo do setor no país, já que a compra acrescenta quatro parques eólicos à sua estrutura, somando 210 MW a seu parque de geração e mais 732 MW em projetos diversificados.