A China Unicom e a Telefónica aumentarão seus investimentos mútuos para crescer em competitividade na prestação de serviços a clientes globais.
No acordo, cada empresa vai investir US$ 500 milhões na outra.
Com isso, a China Unicom aumentará sua participação na Telefónica para 1,37%, ao passo que a empresa espanhola terá sua participação na Unicom elevada para 9,7%, com base nos preços atuais das ações.
O acordo - assinado no domingo, 23, por Chang Xiaobing, da China Unicom, e Cesar Alierta, da Telefónica - também coloca as empresas em melhores condições para desenvolver plataformas e novas tecnologias de serviços móveis.
Eles também visam conquistar uma presença maior nos mercados dos respectivos parceiros.
As duas empresas indicaram que adotarão tecnologia de rede óptica passiva, o que aumentará a capacidade de banda larga em downstream e upstream.
Com mais de 280 milhões de clientes em 25 países, incluindo o Brasil, a empresa espanhola vai propor a seu conselho de administração a inclusão de um membro da China Unicom.
Um representante da Telefónica já participa do conselho da China Unicom, que é a operadora número dois da China, com 167 milhões de assinantes.
Telefónica e China telecom se aproximam
A China Unicom e a Telefónica aumentarão seus investimentos mútuos para crescer em competitividade na prestação de serviços a clientes globais.
No acordo, cada empresa vai investir US$ 500 milhões na outra.
Com isso, a China Unicom aumentará sua participação na Telefónica para 1,37%, ao passo que a empresa espanhola terá sua participação na Unicom elevada para 9,7%, com base nos preços atuais das ações.
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A Telefônica anunciou, durante a Campus Party, seu primeiro grande bloco de conexões via protocolo IPv6.
O protocolo, lançado em parceria com a Futura Networks, vem para substituir os endereços Internet Protocol (IP), que, segundo pesquisa da Internet Assigned Numbers Authority (Iana), autoridade internacional responsável pela concessão de números de IP aos países, se esgotarão dentro de 15 dias.
Vivo e Telesp unem estrutura acionária
A Vivo e a Telesp, filiais brasileiras da espanhola Telefónica, entraram em acordo para integrar suas ações e simplificar a estrutura societária da holding.
Com a mudança de estrutura, a Telesp vai incorporar a seu patrimônio o total das ações da Vivo, que até agora dependiam da controladora Brasilcel.
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De acordo com Antonio Carlos Valente, presidente da empresa no Brasil, entre 20% e 30% do montante serão destinados a companhias iniciantes e de pequeno porte, modalidade conhecida como venture capital.
Oi e PT devem se unir em call center
Além da fusão nas operações de telefonia, Oi e Portugal Telecom (PT) devem se unir no mercado de call center ainda este ano.
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Anatel: operadoras virtuais em seis meses
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Nextel e Vivo: promessas no 3G para 2011
Os leilões da banda H da telefonia de terceira geração (3G) realizados nesta semana pela Anatel deram a largada para uma nova corrida na oferta de telefonia móvel nacional, levando Nextel e Vivo a abrir a temporada de promessas.
“Em breve, o consumidor brasileiro poderá conviver num ambiente de serviços de banda larga, com um grau de satisfação ainda não visto nos serviços prestados pelos concorrentes”, disse Sergio Chaia, levantando a bandeira da satisfação do cliente.
Rede pública conectará a Austrália em 2021
O governo australiano vai investir US$ 27,2 bilhões em um plano para unir todo o país com uma rede de banda larga de fibra óptica que estará completa dentro de dez anos e dará serviço a cerca de 13 milhões de pessoas.
A rede terá um custo de US$ 35,5 bilhões e gerará uma receita de US$ 5,7 bilhões locais em 2021.